Não vivo de poesia, vivo a poesia.

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Castelo de Ruínas

Descendo a escadaria
Do meu castelo de ruínas
Vi uma torrente de luz
Ao fim do corredor
Fui chegando de mansinho
E ao olhar para os céus

Senti o vento em meus cabelos
E uma brisa úmida
Fixamente com os olhos no céu
Várias nuvens acobertavam o sol
Subitamente, algo molhava minha face
Simplesmente agradeci aos céus
E ao sair cantando,
Os céus me responderam com um trovão.

Lorena Sabino

Nenhum comentário:

Postar um comentário